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Durante o ano de 2020 as escolas se viram obrigadas a se adaptarem tecnologicamente, não somente nas transmissões de aula, mas na captação e retenção de clientes, e dentro deste aspecto muitas sequer tinham uma estratégia digital bem definida. Para ajudar nessa questão separamos algumas perguntas bastante frequentes dentro do marketing escolar. Você pode conferir tudo abaixo.







– Qual a importância, na atualidade, de trabalhar e intensificar o marketing escolar?

O momento que estamos vivendo, acelerou um processo que já estava em andamento. E hoje, ter um marketing bem estruturado e estrategicamente pensado, sendo fiel ao que a essência da marca escolar prega deixou de ser “algo a mais” para se tornar essencial para a sobrevivência das escolas. 

Toda essa mudança no cenário, causou também um fenômeno de evolução no comportamento do público levando a atenção para características das escolas que antes não eram evidentes e relevantes, como por exemplo os valores que a escola têm, o seu posicionamento e a forma que ela comunica isso. 

As escolas devem começar a pensar o seu marketing, como um organismo que evidencia e potencializa a imagem que ela deseja que o público tenha dela. E para que isso tudo seja efetivo é necessário estar tudo bem alinhado e coerente, para que o marketing tenha um desempenho mais eficaz. Tudo o que acontece na estrutura escolar tem um impacto no marketing e isso precisa ser levado muito à sério.

Desta forma, a importância de trabalhar intensificar o marketing escolar nas redes sociais está intimamente conectada com a apresentação da escola, seus valores e posicionamentos para seus alunos, pais, colaboradores e comunidade, criando assim um forte vínculo valorativo entre todos que convivem naquele ambiente escolar.

– Com as redes sociais, as escolas podem reforçar seu marketing institucional, sua comunicação, conseguir rematrículas e atrair novos alunos? Como realizar esse marketing nas redes?

Para estes e muitos outros casos acredito que uma abordagem de marketing de conteúdo e branding, seja um ponto essencial para que seja possível reforçar o marketing institucional dentro das redes sociais e claro, em todos os ponto de contato que o público tem com a escola.

A abordagem do marketing de conteúdo, visa criar conteúdos que sejam relevantes para o público e agregar de uma forma mais leve tudo o que a escola acredita e defende. É um modelo que exige uma construção mais longa com o público e que ajuda a comunicar de uma forma mais orgânica, reforçando e incentivando o desejo do público, o ano todo. Esse modelo traz muitas vantagens para a escola, ajudando a otimizar inclusive as campanhas de matrícula, por ter esse poder de criar uma consistência maior gerada pela estratégia de marketing de conteúdo que vem unida por produção do conteúdo relevante, coerente e consistente, fortalecendo o vínculo entre a escola e todos a sua volta.

 

– Quais são as principais ações/temas/postagens que as escolas podem abordar em suas redes?

Quando se trata desse tema,  eu gosto de incentivar bastante a reflexão, para que as escolas possam sair do padrão de conteúdo genérico e comecem a produzir conteúdos cada vez mais exclusivos e que agreguem. 

As escolas precisam pensar em levar o seu posicionamento, os seus valores e toda sua expertise para dentro dos conteúdos das redes sociais. São fatores que quando bem executados, garantem um conteúdo digno de ser consumido, muito mais interessante e valioso para o público. 

Esses são fatores que muitas vezes são pouco explorados e que ajudam a compor  o diferencial competitivo das escolas e muitas vezes infelizmente não é contemplado nas estratégias. 

Daria para escrever um livro nessa pergunta, mas para começar a produzir conteúdos que gerem realmente valor para as escolas é importante pensar em qual é o principal motivo que torna a escola diferente:? O que a escola têm que faz com que ela seja escolhida para levar o conhecimento para os alunos?
Essas duas perguntas já podem gerar uma série de conteúdos.

Evidenciar as características da  metodologia de ensino, também podem ser contempladas no planejamento de marketing de conteúdo, assim como levar o universo da escola para as redes, ajudam a permear a imagem e a vivência que os alunos tem dentro da escola.

Utilizar dados de pesquisa e perguntas frequentes para gerar conteúdo também podem trazer mais personalidade para os conteúdos.

 

– Como estabelecer um planejamento para postagens e engajamentos nas redes?

Para iniciar um planejamento é importante começar definindo o orçamento destinado à produção de conteúdo e também para os anúncios. 

Ter também uma pesquisa atualizada sobre tendência no setor, comportamento do público, concorrência.  Criar uma linha editorial fluída, desenvolver padrões da comunicação, um cronograma de conteúdo e estabelecer metas que sejam alcançáveis. Um planejamento completo é bastante profundo, mas com essas etapas essenciais é possível ter uma boa base.

 

– Quais são as principais dicas de postagens, engajamentos, interações e como criar uma identidade visual nas redes das escolas?

A principal dica que eu posso dar às escolas é serem fiéis aos seus valores dentro das redes sociais, entenderem seus pontos fortes, ter um posicionamento bem definido e também ter estruturado os seus principais pontos de diferenciação.

Tudo isso dá um tom único no projeto dentro das redes sociais. Acredito na criação de conteúdos que mostrem as características mais particulares das escolas. Portanto é de grande importância sair da esfera de produzir conteúdo genérico e seguir uma linha que tenha de fato o DNA da escola. 

Algo que acontece muito nas escolas é deixar de aproveitar as expertises dos professores nas produções de conteúdo. E isso tem um valor agregado gigante. Aqui está outra grande dica para criação de conteúdo de redes sociais, envolver os colaboradores e professores neste processo.

Estudar a escola, mapear seus pontos fortes e saber como comunicar tudo isso de uma forma que seja fiel a marca da escola; essa é a principal dica para que as escolas consigam começar a cultivar a interação com o público. E se tratando de engajamento é importante lembrar que isso é uma troca constante. A escola cria conteúdo relevante, o público consome e com o tempo passa a interagir, quando isso se inicia a escola tem que responder a todos para que a relação consiga ser consistente e a troca seja estabelecida.

Tudo nos conteúdos deve estar alinhado na comunicação, e para que seja criada uma identidade é necessário contemplar previamente os padrões que vão ser utilizados. Desde o texto, a foto, a música, o ambiente, isso tudo colabora com a percepção visual.

– Você acredita que houve uma intensificação de postagens e interações nas redes durante a pandemia?

Durante o início do período de enfrentamento da pandemia observei o número de marcas disputando o espaço online subir exponencialmente.

O que tornou ainda mais importante não só a presença digital, mas também à qualidade dessa presença.

Para muitas escolas esse formato de comunicação também serviu para estabelecer um contato mais próximo com os estudantes, o que também elevou o número de conteúdo gerado nas mais diversas plataformas.

Diversas marcas conseguiram se adaptar e se manter relevantes na mente do público, e esse movimento não irá parar, mesmo com o fim da pandemia, mas o mais importante dentro disso é estar atento não só a quantidade de conteúdo, mas também à qualidade. 

Cada vez mais as escolas vão estar disputando o espaço digital. Por isso é tão importante sair do âmbito genérico e realmente agregar valor.


Você pode acompanhar mais na trilha #DUOMktConteudo presente no blog e nas redes sociais.

 

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O mercado evolui constantemente e a percepção do público também. 

Dentro disso uma característica que 
ainda costuma ser muito negligenciada pelas marcas são os seus próprios valores.
Infelizmente ainda notamos muitas empresas que definem valores apenas para poder colocar em seus sites, ou para "cumprir essa etapa", mas o jogo virou.

Os valores das marcas têm conquistado uma importância gigante dentro da percepção da marca, e acredite muitas corporações ainda nem notaram isso. 
Essa relevância já vinha crescendo e ficou muito mais evidente e acelerada durante o pico do período pandêmico da COVID-19  que acabou revelando valores de inúmeras marcas e o público respondeu rapidamente a isso. E claro, nem sempre de forma positiva.


Toda essa evolução no cenário se transformou em grandes oportunidades para as empresas que estavam preparadas, com um incansável trabalho de gestão de marca e focadas no constante processo de evolução das mesmas.
Em contra partida, esse fenômeno se tornou um enorme fracasso para as marcas que tinham seus valores apenas "no papel", em suas propagandas e ações de marketing, mas que na prática apresentavam valores e discursos extremamente contraditórios e muitas vezes virando piada online. Isso tudo fortalece ainda mais a importância de ter ações e discursos coerentes. O teto não é mais de vidro, ele é de cristal. E basta uma batida pequena para ela se quebrar e colocar em cheque tudo o que vinha sendo construído.
E isso têm se tornado um divisor de mercado para toda as marcas e isso independe do seu porte.

A definição dos valores de uma marca pode ser feita junto ao processo de branding, que é a construção da marca. Isso inclusive é o mais desejável, mesmo que nem sempre seja possível seguir essa linha, mas elencar quais são os valores da marca através do processo de branding torna esses valores muito melhor definidos, suportados e coerentes e isso vamos discutir abaixo.

De forma resumida definir os valores de uma marca vão além de colocar palavras bonitas no site, como mencionamos no começo desse artigo. O valores também servem como suporte para definir o posicionamento da marca, que é um fator essencial para diferenciação das marcas na mente do público. E ajudam também a criar um relacionamento com o público muito mais forte, porque as pessoas passam a se identificar enxergando muitas vezes até seus próprios valores na marca. Essa é uma pequena mostra de todos os benefícios da definição de marca, com suporte.
A definição dos valores de uma marca requerem uma análise profunda de tudo o que é praticado dentro da empresa, o que  inclui pesquisa com os colaboradores, clientes e diretores da corporação, isso ajuda a trazer valores reais e torna menos difícil a aceitação e a crença de que tudo o que está sendo evidenciado é real e genuíno. 

E como mencionado, não é só de valores bem definidos e pensados se faz a coerência desse aspecto tão relevante dentro das marcas.
Para que ele ganhe "legitimidade" e seja de fato, percebido da forma almejada pelo público, é preciso criar propostas que suportem os valores.
Isso significa criar ações que possam validar os valores elencados e definidos pela marca.
Isso garante mais consistência de valor e uma percepção muito mais ampla e profunda do público a respeito de tudo o que a sua marca diz acreditar e evidencia em suas estratégias de marketing como valores.

Em suma, não basta dizer, é preciso provar e comprovar constantemente aquilo que as marcas pregam e isso, para mim, entre tudo o que eu vejo de perto e também analiso em relação ao mercado está no topo dos fatores mais mais importantes para uma marca no momento atual.





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Freepik



De repente um boom na jornada do herói e em seus resultados milagrosos. — Antes de dar continuidade eu gostaria de alertar que utilizar a jornada do herói é sim eficaz dentro da produção de conteúdo, mas seus resultados não dependem somente disso.

O conceito de narralogia da jornada do herói, ou monomito surgiu com o antropólogo Joseph Campbell em 1949 com o livro o herói das mil faces (The Hero with a Thousand Faces) e que posteriormente deu base para Christopher Vogler escrever os 12 Estágios da Jornada do Herói — “The Writer’s Journey”.

O que faz a jornada tão interessante, dentro da criação de conteúdo é a possibilidade de criar uma narrativa fluida, utilizando os 12 passos da jornada do herói, mas ela deve e pode ser usada somente como parte e apoio da estratégia e não fonte principal de produção de conteúdo.

Uma das grandes vantagens de utilizar a jornada do herói é te ajudar no processo de contar sua própria história, seja da empresa ou até mesmo a sua história.

Nesse ponto essa técnica é extremamente poderosa por permitir que você crie sua narrativa de uma forma que o público se sinta preso e intrigado em relação a história contada. Por ser tão eficaz nesse sentido ela acabou sendo aplicada nas mais diversas áreas, como por exemplo na construção dos filmes, como o icônico Star Wars. 

  • 3 características que podem atrapalhar o sucesso do seu conteúdo utilizando a jornada do herói

Mas utilizar essa técnica não é garantia de sucesso, porque existem outras variantes dentro do contexto de produção e marketing de conteúdo que poucos alertam como por exemplo:

  1.  A escrita: 
    Se ela não for boa e concisa, dificultará a percepção da história contada.

  2.  O público alvo:
    Dependendo do seu público o vocabulário será diferente e isso deve sempre ser contemplado em uma produção de conteúdo.

  3. Consistência:
    Se você não tiver consistência na sua produção de conteúdo é bem possível que ele engaje pouco, mesmo que bem escrito e seguindo todas as diretrizes.
    Produzir conteúdo é uma construção e manter a consistência ajuda muito a manter o público ali vidrado em tudo o que você produz para sua marca.

Aqui deixo um gráfico para te ajudar a entender como é a construção da sua narrativa utilizando a jornada do Herói.

Fonte: Medium Oorganismo



E por fim uma dica de leitura e a trilha: #DuoMktConteúdo para você entender ainda mais como produzir conteúdos eficazes.

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Dentro das boas práticas do marketing de conteúdo tudo começa com o planejamento. Estruturar um projeto de marketing de conteúdo de forma clara depende de várias etapas.  

Neste post você vai encontrar 5 dicas que fazem parte da estrutura de planejamento de marketing de conteúdo para ajudar a expandir a sua percepção em relação a este planejamento.

Algo que é extremamente importante de frisar é que os processos se conversam fazem parte de uma relação extremamente orgânica é como se cada uma se encaixasse a outra, por isso muitas vezes você vai estar definindo algo e já separando material para as etapas posteriores. 


1- Onde iremos nos comunicar?

Para isso iremos definir quais serão pontos de contato a serem trabalhados.
Uma forma prática de começar o planejamento é definindo quais pontos de contatos vão ser utilizados dentro do projeto, para facilitar esse processo estude quais são as redes que o seu público mais utiliza, se você estiver começando é interessante analisar mais de perto, experimentando e observando cada rede social para entende suas particularidades para estruturar a escolha e o formato do conteúdo.

2- Como será apresentada a personalidade da marca? 

Toda marca tem sua própria personalidade. Aqui você pode colocar as características da personalidade da sua marca, seja ela engaçada, ou mais séria.
- É importante que isso é definido seguindo o guia da marca que é definido no processo de branding e que colabora no planejamento de marketing de conteúdo para que toda estratégia que permeia o nome da marca seja coerente. - Lembra que mencionei que tudo se conversa dentro do planejamento? Pois bem, é tudo mesmo!

3- Quais são os melhores formatos para comunicar a marca?

Para fazer a comunicação ser percebida, quais formatos serão utilizados no projeto? Vídeo, foto, depoimentos...?
Ter isso definido ajuda o processo de produção ser mais assertivo no momento de preparar os materiais escritos e criativos.

4- Quais cores vou utilizar?

Muitas vezes essa etapa acaba sendo negligenciada dentro do planejamento de marketing de conteúdo, mesmo apresentando um índice de importância alto, que se dá pelo fato de ir acostumando o público com a sua marca. 
As cores ajudam o público a perceber de forma mais rápida que é você quem está publicando, por isso ter consistência nas cores também ajuda na percepção do público e precisa ser contemplado no planejamento.

5- Qual é o meu indicador de sucesso.

As KPIs estão presentes em toda mensuração de marketing, também são contempladas no marketing de conteúdo.
Para você conseguir moldar o seu indicador dentro da sua necessidade reflita: - O que me faria olhar para o meu marketing e ter certeza que ele está funcionando? (Lembre-se de ser crítico com o seu caso nessa definição, para não colocar um indicador que não possa ser alcançado)

Essa reflexão e decisão precisam ser baseadas no que é possível alcançar no momento que a marca está e te ajuda também a entender quais serão os esforços necessários para caminhar na evolução da marca e do marketing de conteúdo.

Espero que tenha gostado das dicas.

Você pode acompanhar mais na trilha #DUOMktConteudo presente no blog e nas redes sociais.

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Antes de qualquer coisa, a resposta é SIM, é possível trabalhar uma marca pessoal dentro do ambiente corporativo!


Venho observando há algum tempo que a importância de trabalhar a sua marca e ter uma projeção maior no mercado de trabalho é uma tendência, seja você um empreendedor, colaborador(a), freelancer, CLT ou diretor(a), até mesmo quem é influenciador, artista ou atua na área política. 
Tenho por hábito, e como crença comprovada na prática, dizer que o branding pessoal é para todos, sem exceção. 

Neste aspecto, a sua marca pessoal precisa ser estudada, analisada e trabalhada. Além disto, ao longo do seu amadurecimento profissional, a sua marca deve sempre estar em um constante processo evolutivo, para que você possa, então, não só se destacar, mas principalmente se posicionar e se comunicar de forma mais assertiva, seja no ambiente online ou offline. 


Inicialmente, um dos mais importantes passos na construção de marca é o reconhecimento dos seus valores, do seu propósito e de seu objetivo. Tendo consciência destes três elementos basilares de uma marca, o posicionamento estará alinhado, coerente e consistente ao longo do tempo.
Por consequência, ao ter um posicionamento definido e alinhado, um segundo passo é traduzir isto em sua comunicação (verbal e não verbal, online ou offline). O que você posta em suas redes sociais, como você se veste, a maneira como se comunica, enfim, toda forma de comunicação está intimamente ligada ao posicionamento de sua marca. 


E tratando-se de mercado, os recrutadores estão em uma crescente busca de pessoas que se posicionem e sejam claras e verdadeiras em tudo o que pregam. E isso quer dizer, que existe uma necessidade do mercado por pessoas coerentes, com valores e posicionamento claramente definidos.
Quanto aos valores, eles têm um peso bem relevante nessa busca do mercado de trabalho. As empresas e recrutadores observam, e, em muitos casos, verificam quais são as bandeiras que você vem defendendo. E isso pode definir a sua entrada, ou não, em uma empresa. 
Vale lembrar que o contrário também acontece. As pessoas estão analisando cada vez mais os valores das empresas para decidir se de fato, querem fazer parte daquela companhia.


Algo muito comum de acontecer no processo de construção do personal branding é querer se projetar e mostrar o seu trabalho, focando somente em seus atributos técnicos, quando na realidade, um processo de contratação, não se trata somente das suas habilidades técnicas. A capacidade técnica tem sua relevância e deve ser evidenciada, mas ela é apenas uma parte de quem você é, e não você por inteiro.
Além disso, atributos técnicos são muito mais fácil de serem “copiados” e alcançados, mas quando abordamos os seus atributos pessoais, levando em consideração os seus valores, objetivos, posicionamentos, gostos, evidenciando assim a sua singularidade.


Em um processo de marca corporativa o que mais enfatizamos é a humanização das marcas, entretanto, percebemos que quando se trata de marca pessoal, as pessoas têm uma tendência a se “corporativizar” e negligenciar o aspecto tão importante que é ser humano, e o que te torna quem você verdadeiramente é. Afinal, só você é você.


E para você que deseja utilizar o branding pessoal a seu favor, já adianto que é um processo contínuo em que você pode sim ter um profissional te acompanhando, mas nada impede que você possa dar os primeiros passos solo.
Todo processo de marca pessoal começa com muita observação, mas também com a aceitação do que você almeja e de como você deseja que as pessoas te vejam. Fazer essa reflexão te ajuda a trazer para a consciência qual é o seu objetivo de fato, que muitos casos está tão escondido que precisa de muita ajuda para surgir.


Falando assim até parece muito simples, mas quando você colocar a mão na massa vai notar que essa é uma das etapas mais delicadas, pois é ela que vai definir e servir de base para toda a construção de sua marca.
É importante frisar que essa a construção de marca pessoal não é sobre criar um personagem, mas sim sobre fortalecer e comunicar aquilo que você tem de melhor. E esse é um dos fatores mais transformadores no processo de construção de marca pessoal. 


A construção de marca pessoal permite que você mostre ao mundo quem você realmente é, quais são suas crenças, desejos, habilidades e expertise. E, no ambiente corporativo, ter clareza de seus valores, ser coerente, se comunicar de modo assertivo e claro, e fazer com que todas as suas habilidades e características trabalhem em sinergia, fará com que o mercado te enxergue da maneira como você quer ser vista. Um diferencial e tanto, não acha?


Espero que tenha gostado.
Esse conteúdo faz parte da trilha #DUOitYourself
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Não é só um post! 

Para introduzir essa conversa, gostaria de frisar que vivemos em uma sociedade super-comunicativa e que todos nós entramos em contato com mais de 5 mil marcas por dia. De acordo com o report da Adblock em 2018.
Agora imagine a quantidade de conteúdo que acabamos consumindo por dia?

O que torna o trabalho de impacto real e consistente muito mais delicado e difícil.
Porque estou falando de impacto? Pelo simples fato de existir a necessidade de impactar para conseguir alcançar um resultado.

Partindo dessa premissa, muitas marcas sentem uma profunda necessidade de produzir cada vez mais conteúdo (quantidade) e muitas vezes sem se importar com o real valor das informações compartilhadas a qualidade do que é compartilhado nas redes sociais e com as percepções que estão sendo projetadas que podem ser cruciais para imagem da marca à longo prazo.


  • Dica de leitura complementar

Nós sempre fortalecemos seja nos cursos oferecidos, ou nos contratos de estratégias digitais, que em uma visão de longo prazo a qualidade impacta mais do que a quantidade, claro que a intensidade de frequência depende dos recursos e da estratégia a ser adotada, mas o mais importante em tudo isso é manter a qualidade do que é compartilhado. Isso colabora muito para a percepção do público em relação a sua marca, independente de serem corporativas ou pessoais.


Você pode acompanhar mais na trilha #DUOMktConteudo presente no blog e nas redes sociais.



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Essas dicas podem ajudar você a não cair na armadilha do “só é um post”, ou “ faz aí qualquer post”.

Dentro do contexto de percepção de marca e percepção de valor um “simples post” tem um valor agregado muito importante e por isso ele deve ser pensado estrategicamente e com muito cuidado, para que não seja criado ruído entre a sua marca e o seu público.

𝟏. 𝐐𝐮𝐚𝐥 𝐞́ 𝐨 𝐨𝐛𝐣𝐞𝐭𝐢𝐯𝐨?
O que você pretende com os conteúdos que estão sendo produzidos?

𝟐.𝐐𝐮𝐚𝐥 𝐞𝐬𝐭𝐫𝐚𝐭𝐞́𝐠𝐢𝐚 𝐬𝐞𝐫𝐚́ 𝐚𝐝𝐨𝐭𝐚𝐝𝐚 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐚𝐥𝐜𝐚𝐧𝐜̧𝐚𝐫 𝐞𝐬𝐬𝐞 𝐨𝐛𝐣𝐞𝐭𝐢𝐯𝐨?
Qual o “plano” você irá utilizar para alcançar esse objetivo?
Como você vai fazer acontecer?

𝟑.𝐏𝐚𝐫𝐚 𝐪𝐮𝐚𝐥 𝐩𝐮́𝐛𝐥𝐢𝐜𝐨 𝐯𝐨𝐜𝐞̂ 𝐞𝐬𝐭𝐚́ 𝐟𝐚𝐥𝐚𝐧𝐝𝐨?
Entenda qual é o seu público, você pode fazer isso analisando seus clientes, ou sua própria rede social


𝟒.𝐐𝐮𝐚𝐢𝐬 𝐬𝐚̃𝐨 𝐚𝐬 𝐊𝐏𝐈𝐬 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐦𝐞𝐧𝐬𝐮𝐫𝐚𝐜̧𝐚̃𝐨?
𝐊𝐏𝐈𝐬: Indicadores de performance
Quais critérios você julga uma “evidência de sucesso” para o seu projeto de marketing de conteúdo?

𝙲𝚘𝚗𝚝𝚎𝚞́𝚍𝚘 𝚍𝚊 𝚝𝚛𝚒𝚕𝚑𝚊 #𝙳𝚄𝙾𝙼𝙺𝚃𝙲𝚘𝚗𝚝𝚎𝚞𝚍𝚘
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Antes de qualquer coisa, toda empresa já possui um brand (marca) independente dela trabalhar essa marca com consciência e estratégia. 
Quando falamos de branding (gestão de marcas) um fato que se tornou muito consolidado no mercado é que as empresas que trabalham o seu brand têm maiores chances de sucesso. E isso não se trata de achismo, essa é uma resolução que você pode encontrar nas pesquisas de marca, como por exemplo os lançamentos anuais sobre brand equity, que você pode acessar aqui, caso queira estar por dentro disso.

Quando tratamos do brand equity estamos falando do valor monetário da marca e este cálculo leva em consideração diversos fatores, entre eles investimentos de marketing e o quanto as pessoas são fieis à marca. Isso quer dizer que, uma marca que trabalha estrategicamente o seu brand e têm esse modelo muito bem definido dentro da sua empresa faz com que essa empresa possa se tornar muito mais valiosa. É por isso que quando falamos: - Quando o  branding é trabalhado dentro da empresa você traz a marca uma chance de vida longa e duradoura. Além de ter a possibilidade de colocá-la ao lado de grandes players do mercado. Dentro deste contexto podemos afirmar que o branding ajuda a sua empresa a conseguir melhores investidores, por exemplo. Porque ela ajuda a compreender o potencial da marca, e para o caso dos investidores, o potencial do investimento.

Saindo um pouco da esfera de investimento o branding também te ajuda a melhorar a percepção da sua marca e a diferenciá-la no mercado.
Isso acontece por diversos fatores mas hoje vamos evidenciar para  maior destaque alguns pontos de extrema relevância, pontos que muitas vezes não são facilmente percebidos pelos empresários, mas quando se define bem uma marca e sua proposta de valor, torna mais fácil comunicar  de fato quem é a empresa. Dentro dessa concepção de definição, existem os trabalhos que envolvem as cores da marca, as fontes, o tom de voz, que são extremamente importantes para fortalecer a proposta de valor, que depende exclusivamente da proposta de cada marca.
Estes são alguns aspectos dentro de inúmeros outros que envolvem o trabalho do branding. Uma outra característica que acreditamos, baseados nas evidências de mercado que serão cada vez mais relevantes é a proposta de valor da marca. A famosa "missão, visão e valores", com uma atenção muito melhor elaborada e trabalhada, com propostas mais reais e profundas dos valores, para que sejam mais do que palavras bonitas e que refiram realmente trazendo embasamento em ações reais para que suportem estes valores.

Além de todas essas evidências, ter um branding bem definido e vivido dentro das empresas também ajuda a retenção de talentos. Na verdade o branding ajuda desde a contratação. Aquele antigo sofrimento de " não consigo encontrar pessoas que se encaixem dentro dos cargos" passa a ser muito menor e em alguns casos quase inexistente . Isso por que o trabalho de gestão de marca (branding) ajuda a evidenciar o quão incrível é trabalhar dentro da sua empresa e tudo o que isso significa. O sonho de infinitos profissionais de trabalhar em empresas como Google, Aplle, só traz mais força para esse conceito. Que começa na proposta de valor, por sua vez, muito bem implementada e sustentada. É claro que esse universo é bastante complexo para caber em um parágrafo, mas o que cabe dizer, é que em todas as definições profundas da marca, são criadas diversas ações dentro das empresas que sustentem toda essa definição e tudo isso é feito de forma personalizada,  porque assim comocada marca é única seja ela corporativa ou pessoal. E ter esse trabalho de branding bem consolidado ajuda não só a diferenciar a marca no mercado,  mas torna a empresa realmente única  o que também dificulta as copias, porque podem até copiar algumas ações e algumas características da marca, mas a essência é uma história impossível de ser copiada.


Estes são pequenos pontos do branding que ajudam as empresas, colocamos aqui algumas características que ajudam a ter essa percepção saindo um pouco do óbvio na maioria das evidências, para que você possa começar a entender que o branding é a chance de uma vida longa e duradoura para a sua marca.

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Talvez, em um primeiro momento pareça estranho falar de vendas sem focar necessariamente em vendas, mas essa é uma tendência crescente. Para começar é interessante você começar a refletir seu próprio comportamento de compra. Como você se sente quando recebe um anúncio de venda, ou um e-mail de venda? Muitas vezes pode ser um tanto invasiva essa abordagem.


Priorizar as necessidades essenciais dos clientes na produção de conteúdos antes de focar diretamente em vendas têm se mostrado uma estratégia muito eficiente, outra tática que vem funcionando muito bem é identificar em qual momento da jornada de compra o cliente se encontra e criar conteúdos pensados em cada um dos estágios. É uma estratégia simples, porém bastante complexa que depende de muita de dedicação e recursos voltados para isso, mas provam que o todo esforço vale a pena, visto que apresentam muita eficiência.


Para as marcas B2C, a maioria das empresas (86%) verificou o conteúdo quanto à precisão, enquanto 60% priorizaram as necessidades informacionais de seus públicos (não vendas) e 50% desenvolveram conteúdo relacionado ao estágio específico da jornada do cliente. Claramente, isso mostra uma oportunidade para as empresas se concentrarem ainda mais nas necessidades de seus clientes, a fim de obter o máximo de benefícios do marketing de conteúdo.


As marcas B2B, as empresas que classificaram seu marketing de conteúdo como 'extremamente ou muito bem-sucedido' apresentaram níveis muito mais altos de verificação de fatos, focam nas necessidades informacionais de seus públicos (não em vendas) e no desenvolvimento de conteúdo relacionado ao estágio específico do cliente jornada, em comparação com as empresas que classificam seu marketing de conteúdo como malsucedido.

Como você pode aplicar?


  • Não pense em vendas ao produzir um conteúdo. Pense em solucionar um problema do público

  • Entenda a jornada do cliente para que seus conteúdos atendam a necessidade do momento em que eles estão

  • O esforço vale a pena a produção marketing de conteúdo, fortalece a sua marca, criando credibilidade e confiança.


Fonte: relatório b2b e b2c 2020 content marketing



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Conteúdo da trilha de #DUOMktconteudo, que você pode acompanhar aqui e nas redes sociais.

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Nós costumamos a dizer com frequência que gostamos de tratar as marcas como pessoas. Existe uma explicação para isso. Nós enquanto pessoas nos conectamos com outras pessoas por fatores emocionais, sociais e de auto-expressão. Trazer características que englobem esses critérios, faz com que as marcas se conectem com o público.

Essa conexão é estabelecida através da comunicação nos quais os pontos de contato, como as redes sociais, por exemplo podem ser utilizados para dar vida a estes fatores.


Todas as marcas têm um desejo em comum: Serem amadas. Mas isso só pode ser alcançado quando existem fatores que suportem essa humanização das marcas, isso quer dizer que não basta a marca achar que tem um coração. É preciso existir de verdade e isso é construído “tijolo por tijolo” com o direcionamento certo e com ações reais que representam os valores o posicionamento e o DNA da marca. Nos últimos tempos, temos visto com uma certa frequência escorregões de marcas nesse quesito, descuidos que mostram um DNA por vezes racista, sexista ou com posicionamentos desumanos. A resposta do público em relação a esses “deslizes” é avassaladora e rápida, graças ao ambiente digital, mostrando que um dos grandes desafios das marcas é mostrar sua essência com verdade, como disse Charlotte Beers, “Você não pode conquistar o coração dos clientes, a menos que tenha um coração.”


Por essas e outras que o trabalho de branding (gestão de marcas) é um processo contínuo. E graças ao incansável trabalho de marca é possível traduzir estes e outros fatores, que englobam o universo do brand,  aplicando valores que são realmente suportados pela marca. Quando digo ‘suportados’ quero dizer que, não adianta encher os valores da marca com propostas bonitas no papel se elas não forem de fato aplicadas, mas isso é assunto complexo e acredito que possamos aprofundar mais em outra postagem. O fato é que em matéria de alcançar o coração do público, quem faz pacientemente a ‘lição de casa’ das marcas alcança o coração conquistando verdadeiros advogados da marca.



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Conteúdo da trilha #DUObranding. É possível acessar a trilha aqui no blog ou nas redes sociais.

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